Muito coerente!

31 maio 2010


RENATA VERÍSSIMO E EDNA SIMÃO - Agência Estado
O governo definiu hoje os ministérios e órgãos da União que terão uma nova redução de orçamento este ano. O ministério da Educação foi o mais afetado e terá R$ 1,28 bilhão a menos para gastar em 2010. Com este novo corte, o orçamento da Educação encolheu R$ 2,34 bilhões em relação aos valores aprovados pelo Congresso. No total, o Executivo está reduzindo despesas no valor de R$ 7,5 bilhões para tentar conter o consumo do governo e, por consequência, o crescimento da economia e da inflação.


Anacronikus:
Muito coerente com quem nunca gostou de ler, nunca gostou de estudar e nunca deu valorà educação mesmo tendo dinheiro e tempo de sobra para fazer todas estas coisas.
É o governo da corrupção, da mentira e da falta de educação.

É ou não a cara de LuLLa?

Se o chefe souber, cês tão na rua heim!


Didi Mocó Colesterol Amorim e Dedé Santana Garcia.
Falta o Mussum e o Zacarias.
Quem são?
Fala logo cara.

Hehehehehe!

Tá virando novela.


PGE é a favor de multa a Lula e Dilma por propaganda

A Procuradoria Geral Eleitoral é a favor da aplicação de multa ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à ex-ministra da Casa Civil , Dilma Rousseff, à Força Sindical e ao seu presidente, Paulo Pereira da Silva, por propaganda eleitoral antecipada durante as comemorações do Dia do Trabalho. Os pareceres, relativos a três representações ajuizadas pelo Democratas (DEM), foram encaminhados ao Tribunal Superior Eleitoral.
O DEM argumentou que o presidente Lula usou o pronunciamento oficial veiculado em cadeia nacional pelas emissoras de rádio e televisão em comemoração ao Dia do Trabalhador. A PGE afirma que o fato de não ter havido menção explícita às eleições que se aproximam ou à candidatura de Dilma Rousseff não exclui a caracterização da propaganda extemporânea.
E, também, sustenta que Dilma é notória candidata ao pleito presidencial. Assim, a simples menção às razões que poderiam levar o eleitor a votar nela, como por exemplo, a continuidade das realizações do governo atual, já caracteriza a propaganda de cunho eleitoral, segundo a PGE.
Apesar de opinar pela aplicação de multa ao presidente Lula, a PGE diz que não há comprovação da participação ou do prévio conhecimento de Dilma Rousseff sobre o pronunciamento, o que impede a aplicação da multa à pré-candidata do PT neste caso. O relator da representação é o ministro Henrique Neves. Mas a PGE opinou por multa a Dilma também em representação do DEM.
Em uma das representações, o DEM afirma que houve propaganda antecipada para promover Dilma Rousseff em evento feito pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC para comemorar o Dia do Trabalho. A PGE ressaltou que não há elementos que comprovem a participação deste sindicato na propaganda antecipada, porque a presença de Lula tem suas raízes políticas nos movimentos sindicais de trabalhadores. E, por isso, não vê motivos para multá-lo. Mas opinou pela aplicação de multa ao presidente Lula e à ex- ministra e à Dilma, cuja participação no evento não teria outra finalidade se não visar a sua promoção "com vistas ao pleito que se avizinha".
Sobre a ação que questiona o discurso do presidente Lula em evento do dia 1º de maio deste ano em São Paulo para comemorar o Dia do Trabalhador , a PGE afirma que houve propaganda antecipada, em sua forma subliminar. Isso porque o presidente referiu-se a Dilma Rousseff como a pessoa capaz de dar prosseguimento às ações políticas de seu governo.
Nesta ação, a PGE opinou pela aplicação de multa a Dilma, pois a ex-ministra não ocupa mais qualquer cargo no governo e não haveria razão para a sua presença no evento, a não ser "promover a sua candidatura”. Ainda neste processo, a PGE opina pela aplicação de multa a Paulo Pereira da Silva. Motivo: em seu discurso, o presidente da Força Sindical deixou expresso o desejo de Dilma ser eleita presidente da República, o que "inequivocamente constitui propaganda eleitoral antecipada”. Este processo está sendo analisado pelo ministro Joelson Dias.
Fonte: Assessoria de Imprensa do TSE

Quem avisa, amigo é.


Em reportagem de O Globo, Carlos Mário Velloso, ex-ministro do TSE, diz que LuLLa está usando descaradamente a máquina do governo em favor de sua terrorista.

Diz o ex-ministro:

"A gente evita nomes. Mas, sem dúvida, nós temos assistido à máquina administrativa a favor de uma candidatura. Isso não está correto, é contra a lei. O fato de terem sido impostas multas mostra que se tem a máquina trabalhando em favor de uma candidatura.
Quando se põe a máquina administrativa a favor de uma candidatura, isso deve ser punido com severidade porque cria, sem dúvida nenhuma, desequilíbrio, abuso de poder político, abuso de autoridade. Isto não é forma democrática de encarar a questão. Nós estamos cada vez mais adquirindo maioridade política. Vinte anos atrás seria uma calamidade falar uma coisa dessas, mas hoje não."

Tá, mas e daí?

Isto todo mundo sabe.

E estamos carecas de denunciar.

E não só o uso da máquina, mas também o descarado e, até aqui impune, desrespeito à justiça que, em muitas ocasiões, foi até motivo de chacota por parte deLLe.

Denunciar só não basta.

Há que se ter severas punições tanto ao descaramento do Sr Inácio quanto à Sra Terrorista.

Não sei qual a punição severa cabível no caso do criminosos, mas para a terrorista há o impedimento da candidatura.

Frequentadores com conhecimento legal frequentam este espaço.

Podem nos tirar deste vácuo de conhecimento.

Vou pegar o gancho.


Vou pegar o gancho desta discussão, pois sou parte interessada nela.
O assunto?
O anonimato na internet.
Estou acompanhando esta queda de braço entre o Coronel ( Coturno Noturno ) e o Noblat.
Acho interessantíssima a discussão.
Os aspectos nela envolvidos, é o que me atrai.
Exitem , em qualquer profissão, os maus e os bons profissionais.
Esta é uma regra inabalável e imutável, pois existem pessoas boas e as más intencionadas.
A primeira pergunta que faço:
1) Por que do anonimato?
Muitos blogueiros que se protegem ( não se escondem ) atrás do anonimato, o fazem por muitos e vários motivos.
Profissionais, negócios com empresas do governo, falta de estrutura de apoio para que, em casos de perseguição, possa se defender ou "virar" o jogo a seu favor, simples desejo de ser anônimo e por aí vai.
Os grandes blogs, comprados, vendidos, apoiadores desta ou daquela candidatura ou partido, ou pertencentes a jornalistas empregados em grandes veículos de comunicação, tem atrás de si, toda uma estrutura sempre pronta a fornecer os meios ( todos ) de não só se defender como dar ao fato o viés que lhe aprouver.
Se deles se tem a enorme chance de manipulação de um fato, no anonimato está a perseguição pura e simples da verdade por trás da notícia.
Assim muitos blogs anônimos, e cito aqui o próprio Coronel, chegaram a pautar a imprensa em determinadas notícias e fatos que mais tarde, foram comprovadamente desmentidos.
Nesse sentido, a contra-informação produzida por estes "anônimos" cidadãos, prestou um inestimável serviço à democracia, à verdade dos fatos e, sem dúvida, a verdade de uma informação.

2) Porque tanto incômodo com os ditos "anônimos"?
Por que esta atuação responsável de muitos ( excluem-se aqui aqueles cuja responsabilidade do que diz por ser perfeitamente contestada na justiça pelas ofensas e agressões postadas em seus blogs ) acaba, de alguma forma, atrapalhando determinadas metas na tentativa de desinformar aqueles desavisados que preferem crer naquele jornalista medalhão que faz e acontece com a notícia.
Não é sem motivo que muitos não entendem como conseguimos, como anônimos, postar furos e notícias antes que eles, os medalhões, o façam.
Incomoda quando contestamos informações prestadas como falsas, com argumentos incontestáveis que lhes tira a credibilidade (????) de suas análises ou notícias.
E isso, por que eles não sabem quem somos. Mas querem saber a todo custo, para nos obrigar a sair de nossa clandestinidade e obrigar as nossas fontes a deixar de nos repassar informações que não passam para eles.

3) O cuidado da análise de um fato como arma de contra-informação.
Vamos usar um exemplo prático.
O trabalho feito pelo Coronel ao denunciar a inversão do nome de Serra em pesquisa Vox, passou despercebido por todos os grandes mestres da comunicação online.
Por que?
Será que não interessaria a eles a divulgação por que participariam também da farsa?
Será que simplesmente compraram a mercadoria pronta e levaram uma barrigada?
Será que existiria um nebulosa conspiração dos meios tradicionais de comunicação de "esconder" esse pequeno detalhe?
Estas perguntas foram respondidas pelo Coronel e seu extasiante trabalho de "fuçar" o que parecia ser simples e encontrar ali, no fato, algo que os grandes mestres não viram.

3) Até que ponto os grandes patrocinadores ( principalmente governamentais ) influenciam este ou aquele jornalista?
Isto eu não tenho certeza, mas que tenho uma grande desconfiança, lá isso tenho.
E aqui, vamos a outro claro exemplo.
A Revista Primeira Leitura, uma das mais importantes e completas publicações dos últimos 20 anos. Sufocada financeiramente pela falta de? PATROCÍNIO.
Obrigada que foi a cerrar suas impressoras, perdeu o Brasil uma análise crítica e isenta da política e dos fatos políticos. Lamentável.
No anonimato não temos esta GRANDE preocupação.
Fazemos por amor, por acreditar em algo além da grana advinda das verbas fáceis da publicidade, quando o teclado exprime as idéias do patrocinador.
Temos o tempo estreitado, pelo trabalho que somos obrigados a ter para nos manter, pelos afazeres que nada tem a ver com a editoria de um blog e pela vida que temos fora do mundo do jornalismo.
A verdade que lhes dói, é o trabalho bacana que fazemos sem nada.
Nada de grana, nada de apoio político, nada de publicidade, nada de conchavos, nada de caixa dois e desvios de verbas, nada de projetos (???) financiados com o dinheiro suado e sofrido de nossa gente.
Recebo aqui no blog, denúncias de todos os tipos.
Algumas se vê como levianamente mentirosas.
Outras dignas de credibilidade, mas extremamente perigosas de serem divulgadas.
São anônimos, como nós, que tem os mesmos medos e receios que temos.
Estes são criminosos?
Sabemos bem como funciona a justiça neste país.
Francenildo, o caseiro, ousou falar a verdade e foi massacrado em seu patriotismo ao denunciar a casa de prostuição de Palloci.
A quadrilha petista, hoje no governo, usa descaradamente a Polícia Federal em suas artimanhas de manchar a reputação dos famosos mestres, do jornalismo ou não, com suas acusações que a justiça leva anos para reparar.
O anonimato é sim uma defesa.
Uma defesa, principalmente, contra aqueles que usam a poderosa máquina de fazer vítimas, usufruindo de seu poder e contra aqueles que querem fazer da mentira uma verdade.
Da notícia um arranjo político.
Da democracia uma ditadura.
E, da liberdade, uma prisão dolorosa.

Você viu uma cidade pequena por aí?


O candidato à Presidência da Colômbia pelo Partido Verde, Antanas Mockus, admitiu hoje (31) que as pesquisas o iludiram sobre a possibilidade de ganhar no primeiro turno e que vencer no segundo será difícil, já que o governista Juan Manuel Santos, do Partido Social da Unidade Nacional, obteve mais votos.
O aspirante do Partido Verde disse, em entrevista à rádio "RCN", que as pesquisas, que previam um empate entre Mockus e Santos no primeiro turno, "iludiram e a realidade das votações efetivas é a que conta. Estamos perplexos", disse Mockus.
Em sua opinião, o "clássico camponês recebeu melhor a proposta de Santos" e o "voto rural" não estava refletido nas pesquisas das semanas prévias às eleições, que foram feitas nas cidades e em municípios pequenos.

Anacronikus:
É isso aí.
As pesquisas fizeram Mockus de trouxa. Deixaram de computar a "verdade" que compete ao dono do voto.
Serve de exemplo para determinados institutos brasileiros.
Eu por exemplo, nunca vi um pesquisador dos Institutos de pesquisa.
Nem mesmo dar um esbarrão com eles em uma destas ruas movimentadíssimas do Grande Rio.
Lá o voto não é obrigatório.
Aqui é.
Lá votaram cerca de 16 milhões de pessoas.
Aqui, beira os 150 milhões.

Lá, os instutos, mesmo com campo tão pequeno, erraram feio.
Aqui........

Ôôô coitado!


SAMANTHA LIMA
Folha - RIO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje de manhã que se um vazamento de petróleo semelhante ao ocorrido no golfo do México, sob responsabilidade da British Petroleum (BP), tivesse ocorrido no Brasil, o país seria alvo de "um escândalo" na imprensa estrangeira. A afirmação foi feita durante o 10º Challenge Bibendum, evento que discute mobilidade sustentável no Rio de Janeiro.
"Eu acho engraçado como a imprensa faz. Imagina se fosse a Petrobras. Imagina se fosse na Baía de Guanabara, o escândalo que ia ser feito contra nós", disse.
O presidente disse ainda saber o que deve ser feito para conter o vazamento no golfo do México.
"Você sabe, tem que chegar uma nova sonda. Tem que fazer um novo poço para poder implodir aquele. E tem que ser tamponado para parar de sair petróleo", ensinou o presidente.
Lula também atribuiu às mudanças climáticas do planeta o vazamento do golfo do México e a erupção do vulcão na Islândia, que causou um caos aéreo na Europa.
"O mundo está começando a ficar preocupado com o que está acontecendo no planeta Terra. Tem chovido demais onde não chovia. Tem seca demais onde chovia demais. O mar está subindo. As intempéries estão aí. É fumaça negra para lá, que faz com que os aviões na Europa parem de voar. É o petróleo nos EUA fazendo o maior processo de poluição que se tem conhecimento", afirmou.

Anacronikus:
Sinceramente Galera?
Às vezes, só às vezes, chego a sentir um tantinho assim de dó do LuLLa.
LuLLa não sabe o que diz e pensa que diz o que pensa que sabe .
LULLa virou o palhaço da hora.
Deve ter feito exame de próstata recentemente para dar opinões sobre abrir novo poço.
Depois de sentir o dedão no poço retal, enfiou o pé no pé de cana engarrafada que sempre tem à mão.
LuLLa é um bêbado eterno, ou melhor, um alcoólatra daqueles que vivem em eterno porre de civilidade e conhecimento.
Não tem assunto que o Cara não saiba.
LuLLa deve estar com saudade do médico do exame.
Deve estar incomodando o vazio da retirada do dedão.

Desespêro ou Safadeza?


Roberto Almeida - O Estado de S.Paulo
Em um ataque frontal às leis eleitorais, o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), aproveitou nesta segunda-feira, 31, o microfone na assembleia da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS), no centro de São Paulo, para tecer duras críticas ao presidenciável tucano José Serra. "Porque se a gente não falar fica aí esse sujeito tentando ganhar a eleição."
"Eu estou falando, e vou falar o nome. Nós não podemos deixar esse José Serra ganhar as eleições. Nós estamos falando e não tem jeito. Eles podem processar e nós vamos falar", disse Paulinho para uma plateia de cerca de mil militantes.
O deputado já foi processado quatro vezes por campanha extemporânea - perdeu duas ações, com multas de R$ 7,5 mil. "Por quê? Porque estamos falando a verdade. Eu acho que quando nós não temos Rede Globo, TV Record, meios de comunicação, somos nós que temos de falar", justificou.
Em uma saraivada de ataques a Serra, Paulinho, que tratou o presidenciável a todo momento como "sujeito", afirmou que uma possível vitória do tucano pode causar um "conflito social".
"Como é que esse sujeito vai ser presidente da República? Vamos ter um conflito na sociedade brasileira com esse sujeito lá. Para impedir que esse conflito aconteça a gente tem de derrotá-lo para aprender a tratar trabalhador", afirmou, ressaltando a greve dos professores e da polícia civil.
Paulinho disse ainda que Serra, se eleito, "vai tirar os direitos do trabalhador". "Vai mexer no fundo de garantia, nas férias, na licença maternidade. Por isso temos de enfrentá-lo na rua pra ganhar dele aqui em São Paulo", alfinetou.
"Por isso, companheiros e companheiras, é importante, com a unidade dos trabalhadores, dos movimentos sociais, a gente manter o projeto do presidente Lula e eleger a Dilma presidente do Brasil", finalizou o deputado.
Na saída do evento, perguntado sobre a possibilidade de uma nova multa, Paulinho admitiu. "É, tomei mais uma hoje."
Mais ataques. O discurso de Paulinho foi seguido pelo de Arthur Henrique, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que saudou os militantes com um "Bom Dilma". Sobre as multas da Justiça Eleitoral, Henrique foi taxativo. "O que eles estão tentando fazer é inviabilizar a candidatura democático-popular no tapetão do Judiciário."
Para o presidente da CUT, eles (os tucanos) "têm todos os veículos de comunicação na mão, mas não estão conseguindo convencer porque não têm projeto". E citou o que considera uma "tentativa de golpe" em 2005 contra Lula - em referência à crise do mensalão.

Anacronikus:
Paulinho BNDES está desesperado. Vai perder e sabe disso.
Engraçado, Paulinho deve estar muito preocupado com o processo em que será cassado por ROUBO de dinheiro pública com a tal ONG da mulher.
E aí, eLLe ataca Serra.
Paulinho além de correr o sério e previsível risco de passar a ser um condenado, FICHA IRREMEDIAVELMENTE SUJA, tenta sujar a ficha dos outros com este monte de sandices.
O que ele esquece é que nem todos os paulistas são metalúrgicos, nem tão pouco idiotas.

Hojé é um dia mundial.


Comemora-se hoje, o Dia Mundial sem Tabaco.
Legal. Acho louvável a comemoração.
Precisávamos, no entanto, de varios outros "dias mundiais".
Por exemplo:
Dia mundial sem PT, Dia Mundial sem LuLLa, Dia Mundial sem Evo, Dia Mundial sem Chaves, Dia Mundial sem Comunismo Barato, Dia Mundial sem Terrorismo ( comemora-se no mesmo Dia Mundial sem Dilma ) e vamos embora.
O Mundo, aí sim, seria um "OUTRO MUNDO POSSÍVEL"

Mortos, feridos e destruídos.


A quadrilha A e a quadrilha B, estão se matando em Minas.
Ambas fizeram pesquisas qualitativas e quantitativas para escolher quem comandará ambas as quadrilhas e ainda por cima, vencer a "Dilma" do Aécio.
Seria cômico, se não fosse trágico.
Deveria existir, na política, um filtro.
Tipo destes que a gente tem nos emails. Antispan.
Seria o filtro anti-fraude.
Quantos sobrariam em Minas e no resto de Brasil de longas fronteiras?
O mais lamentável, é que este filtro existe.
Chama-se VOTO.
E pertence a todos os brasileiros.
No entanto, é uma pena que ele, o povo, não sabe o real poder que possui.

Boooooom Diiiiiaaaaa galera!



O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que tem medo
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que festejam
Mas, para os que amam, o tempo é eterno.


William Shakespeare

Esclarecedora a entrevista de Erick Wilson Pereira ao CONJUR

30 maio 2010


"Preocupa ver político cassado sendo reeleito"
POR GEIZA MARTINS E LILIAN MATSUURA

A campanha eleitoral só começa oficial e legalmente no dia 5 de julho. Até essa data cabalística, não existem candidatos e é proibido fazer propaganda eleitoral. A ficção legislativa só funciona na retórica: em vez de candidatos, os próprios são chamados de pré-candidatos. E tome propaganda, comícios e campanha, mais ou menos disfarçada, dependendo do talento do artista. O resultado é a judicialização das eleições. Além de fingir que não estão em campanha, cada partido se lança na luta para provar que é o adversário que está fazendo propaganda antecipada.
Desde o dia 22 de abril, quando o ministro Ricardo Lewandowski assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, a corte julgou 20 ações relativas à pré-campanha eleitoral para presidente da República. Em todos os casos, as duas principais coligações que apoiam o tucano José Serra e a petista Dilma Rousseff se acusavam mutuamente de propaganda antecipada. A título de curiosidade, informa-se que, das decisões tomadas, 13 foram favoráveis a Serra, e 7 deram razão a Dilma.
O advogado Erick Wilson Pereira dedicou sua vida profissional a estudar e aplicar o Direito ao fenômeno eleitoral. Para ele, o início precoce das campanhas veio com o uso inapropriado do poder para promover candidaturas, seja dos próprios governantes-candidatos, seja da mídia em geral.
O advogado acredita que a Justiça Eleitoral está em permanente evolução, mas estranha que a soberania popular ainda continua apegada a velhos e ultrapassados métodos. “Alguma coisa está errada com a soberania popular. O candidato do interior é cassado por abuso de poder econômico, mas consegue fazer o seu sucesso. E o povo diz: ‘Eu sei que ele comprou voto, mas eu quero votar é nele’. Infelizmente é o sistema”. Contra isso não há lei que dê jeito. Talvez a mobilização geral para conscientizar a população da importância das eleições, acredita o professor.
Erick Pereira tem 39 anos e é doutor em Direito Eleitoral pela PUC-SP. Transformou sua tese de doutorado no livro Direito Eleitoral – Interpretação e Aplicação das Normas Constitucionais-Eleitorais. Graduou-se em Direito em Rio Grande do Norte. Desde muito cedo, trabalhou no escritório do pai. Hoje, é professor adjunto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e ainda advoga. Nessa entrevista à ConJur, Pereira fala sobre propaganda eleitoral antecipada, princípio da igualdade e o custo beneficio dos partidos cometerem infrações para divulgar candidatos.

Leia a entrevista
ConJur — Quando começou a judicialização das eleições?
Erick Pereira — A judicialização dessa campanha começou a partir do instante em que os próprios candidatos passaram a desrespeitar as regras. Daí, o juiz aparece muito mais do que quem deveria aparecer: os candidatos. E isso é recorrente. Um é o presidente[Luiz Inácio Lula da Silva], que sofreu uma multa, foi para outra inauguração e passou a tecer comentários jocosos contra a própria Justiça Eleitoral. Isso cria um sentimento de impunidade para o cidadão. A partir do momento em que você tem o primeiro mandatário não se preocupando com as sanções que a Justiça Eleitoral impõe ou com as regras do próprio jogo, você imagina os outros. Essa é a judicialização ruim do processo eleitoral. No instante em que começa a ter abuso do poder administrativo, onde é que vai parar?

ConJur — Mesmo não sendo candidato, Lula foi punido? A punição não deveria atingir somente os candidatos?
Erick Pereira — Não só o Lula como qualquer um que exerça o Executivo está sujeito à lei eleitoral. Por exemplo, no horário de trabalho, como é que um governador, um presidente vai fazer campanha ao invés de estar trabalhando. Ele tem que ter cuidado com essas mínimas coisas até as condutas vedadas.

ConJur — Quais são as condutas vedadas?
Erick Pereira — Fazer comícios, inaugurações a pretexto de ser obra pública, mas com a intenção de promover a pessoa do candidato. É você usar dos funcionários para ajudar determinados candidatos. Só que as condutas vedadas iniciam, pelo calendário eleitoral e pela lei das eleições, a partir de uma data limite. Quando um mandatário vai para um evento e ele passa a enaltecer, a sugerir um candidato, não é uma conduta vedada ainda porque a lei diz que a conduta vedada vai acontecer a partir do dia 3 de julho. No período anterior a essa data não pode ter propaganda eleitoral, não pode falar nem de número, nem de candidatura, nem se promover em termos eleitorais. Se o governador faz isso, faz propaganda irregular e pode ser multado. E não só ele, mas também quem ele beneficiar.

ConJur — Por que limitar a propaganda que poderia beneficiar o próprio eleitor com informações sobre os candidatos?
Erick Pereira — Essa questão da propaganda tem peculiaridades no sistema brasileiro. No sistema americano, o candidato opta por ter um financiamento privado sobre a sua responsabilidade e vai arrecadar. Barack Obama pegou o celular dele e montou uma super equipe, e criou a novidade de exemplo para o mundo inteiro que você pode arrecadar. Isso não funciona para o Brasil. Nenhum eleitor do Brasil é estimulado ou tem participação política. Eu tenho certeza absoluta que ninguém vai fazer doação por celular aqui como aconteceu nos Estados Unidos.

ConJur — Por que isso acontece?
Erick Pereira —Porque lá você tem uma participação efetiva, tem comitês de campanha espontâneos, tal rua é do Barack, outra rua é do outro candidato. A comunidade participa. No Brasil, o eleitor é absolutamente despreocupado com a eleição, um percentual muito pequeno só se preocupa quando chega bem próximo da eleição, mas a grande maioria so quer saber qual beneficio vai receber daquele líder comunitário, daquele “cabra” eleitoral. Em São Paulo é tijolo, no Nordeste é sacolão. E aí tem a incidência do abuso. No Brasil, a maioria dos políticos é dona dos meios de comunicação.

ConJur — E quanto ao princípio da igualdade nesses meios?
Erick Pereira — As concessionárias são proibidas de fazer comentários favoráveis e comentários desfavoráveis para tentar manter o equilíbrio entre os candidatos. Os meios de comunicação têm uma força muito expressiva. Hoje, não é possível abrir a propaganda para todo mundo de maneira igual. Você sabe que só quem vai conseguir fazer propaganda serão, na verdade, dois ou no máximo três candidatos nacionais. Serra, Dilma e, talvez, Marina. O resto não terá nenhuma igualdade.

ConJur — Por isso a lei é tão restritiva?
Erick Pereira — Só há igualdade absoluta naqueles 45 dias de propaganda, fora isso não há controle. Você tem o seguinte: é proibido fazer propaganda eleitoral antecipada. Aí você pergunta para o advogado e para o pessoal do marketing qual é o custo beneficio. Vale a pena em um comício com 20 mil pessoal citar o nome do candidato e correr o risco de alguém reclamar e a Justiça Eleitoral te condenar e ter de pagar R$ 5 mil?
ConJur — Vale a pena?
Erick Pereira — Vale a pena. Foi uma propaganda para um público de 20 mil que me custou R$ 5 mil. Essa linha de de raciocínio de custo beneficio dentro de um pleito eleitoral é que provoca o sentimento de impunidade. A regra está ali para ser cumprida. Se o presidente e o governador não cumprem e ainda brincam com a aplicação de alguma sanção, porque eu, como cidadão, vou cumprir? O que falta para o Brasil é dar eficácia a essas normas.

ConJur — A judicialização faz diferença no resultado das eleições?
Erick Pereira — Na disputa nacional, está se fazendo de tudo para dar uma paridade em termos de pesquisa. Tanto houve o uso do poder administrativo, que uma candidata lançada chegou a um patamar de quem já vinha discutindo a eleição há muito tempo. Ela não era candidata. No instante em que o sistema disse “a candidata é essa”, a máquina funcionou.

ConJur — Como detectar se um candidato efetivamente se beneficiou do poder?
Erick Pereira — Através da pesquisa. São três tipos de abuso: de comunicação, administrativo e do poder econômico. É só comparar a pesquisa de quando um candidato se lançou e a pesquisa de hoje. Como é que eu cresço nas pesquisas? Se não houvesse o abuso do poder administrativo o candidato não tinha como crescer, porque não há propaganda eleitoral permitida.

ConJur — Como que se impede o uso da máquina?
Erick Pereira —Atividade política nada mais é do que o exercício de tentar impor a vontade de um determinado agente. O poder só é poder enquanto está sendo exercido e ninguém descobre. O poder dos meios de comunicação é o da propaganda subliminar. O poder administrativo é o dos benefícios que a máquina pode oferecer para determinados candidatos. Ou seja, onde vou levo o candidato do lado. Não digo que é candidato, mas só de estar do meu lado já tem o benefício. Na medida em que o eleitor vai aceitando, está dizendo que aquele poder pode ser exercido. Quando o caso é levado para justiça eleitoral com acusação de que é propaganda irregular, é abuso do poder econômico, administrativo ou dos meios de comunicação, então deixa de ser poder. Aí entram as habilidades do marketing em fazer com que você não detecte o uso do poder. Quando eu não descubro, é poder. Se eu descobrir, deixou de ser e a Justiça passa a sindicar. Em seguida outras maneiras de exercer o poder são colocadas em prática.

ConJur — E o que faz a Justiça para manter a campanha sob o controle da Lei?
Erick Pereira — Defendo que a peculiaridade do Direito Eleitoral é o relativismo. Ele é cambiante. A Justiça aplica X de multa porque o candidato comprou um voto por uma caneta. O político vai procurar outro método para poder alcançar o voto do mesmo jeito, mas de uma forma diferente. Essa forma cambiante de usar o poder faz com que o direito eleitoral também seja sempre cambiante para acompanhar. O direito eleitoral tem que ser mais veloz ainda que os outros, porque o exercício de poder é muito forte.

ConJur — A Justiça Eleitoral consegue chegar junto?
Erick Pereira — Não consegue e nunca vai conseguir. No mundo das maiores democracias, como é a democracia alemã, um político foi flagrado com US$ 1 milhão de caixa dois. A pobre diferença é que ele tentou se candidatar e foi banido da vida publica. Mas ele saiu da vida pública pela via da soberania popular, pela vontade do eleitor. No Brasil,é preciso que haja melhor educação e participação maior do cidadão para que a gente possa chegar a um nível de amadurecimento em que eu possa acreditar que se eu mandar 10 reais do meu celular para tal candidato, eu sei que aquele dinheiro vai ser em beneficio da minha comunidade, do meu bairro, da minha cidade ou do meu estado.

ConJur — Como é ser advogado nesse contexto? O mesmo caso na justiça pode não ter hoje a mesma decisão que teve há dois anos?
Erick Pereira — Deve-se sempre buscar a segurança jurídica. A segurança jurídica não vem da jurisprudência, nem da decisão, mas da lisura, da legitimidade e da normalidade do pleito eleitoral. Tem que ver a segurança jurídica de um aspecto pragmático. Qual é o efeito que nós vamos ter dessas decisões? Aí, é outra diferença entre os advogados. Temos que evitar o abuso. O mandatário fazer uma inauguração em determinado período não tem nenhum problema, mas deve existir continuidade administrativa, mesmo no ano eleitoral.

ConJur — E como evitar o abuso?
Erick Pereira — O programa social tem que ter previsão orçamentária e estar em execução no ano anterior da eleição. Porque se não fosse assim você ia ter no ano eleitoral a criação de 20 programas sociais. Agora, os legisladores legislam para eles próprios. É por isso que não existe reforma política, ninguém chega a um consenso. Toda vez que existe um escândalo, qual a solução para a corrupção? A reforma política. Mude tudo para que tudo permaneça como está.

ConJur — É possível fiscalizar a campanha na internet?
Erick Pereira —Não existe forma de controlar a internet. É uma experiência nova e que nenhuma lei positivada vai conseguir regular, seja do Congresso, seja da Justiça Eleitoral. O que vai criar um aspecto de um mínimo de controle vão ser as decisões judiciais. À medida em que forem decidindo vamos ter noção de como usar a internet. Mas é uma zona. Por exemplo, acontece uma enchente de e-mails negativos contra candidatos A, B e C. Tem sites exclusivamente para negativar. Como é que a Justiça Eleitoral vai fazer essa investigação? É muito difícil. E os candidatos sabem que é uma forma de usar o poder.

ConJur — A internet vai mudar a maneira de fazer campanha?
Erick Pereira — A internet é uma célula que temos de desvendar. É um abacaxi, tem que cortar devagarzinho. A Justiça Eleitoral não tem que ter pressa. Mas, certamente, a internet será o grande diferencial dessa campanha. No meu ponto de vista, a internet é o único meio que dá igualdade. É o único meio que você gasta minimamente. E todos estão apostando, todo candidato, seja a presidente ou a governador, tem blog, twiter ou site. É o meio de maior acesso.

ConJur — O Ministério Público diz que terá pouco tempo para questionar as contas dos candidatos depois do registro da candidatura. O prazo de 180 dias é curto?
Erick Pereira — É preciso mais agilidade para descobrir abuso de poder. Os 180 dias são previstos por lei. Detectar ou não se houve excesso no recebimento da doação é critério objetivo. Não preciso de muito tempo para descobrir qual foi o valor que cada um doou e qual é o faturamento da empresa ou do cidadão que fez a doação. É uma fiscalização diária que tem que ser feita, não só pelo Ministério Público mas por todo mundo, é só comunicar.

ConJur — Qual o papel Ministério Público na judicialização da política?
Erick Pereira — Fundamental, porque o Ministério Público não pactua com os acordos que são formulados entre os partidos políticos. O MP seria a voz e o ouvido da sociedade. Ele tem legitimidade para denunciar propaganda irregular, conduta vedada. Seria, na verdade, o cidadão fiscalizando o processo eleitoral pelo Ministério Público.

ConJur — O senhor acha que o Ministério Público está cumprindo o papel dele?
Erick Pereira — Sim. So não pode particularizar as ações. Porque se o MP começar a entrar com ações mais contra uns do que contra outros começa a dar motivo para se falar. É uma função delicada. E mais, segmentos do Ministério Público utilizam de um radicalismo muito forte que beira o abuso do poder porque ele pode escolher quem vai denunciar.

ConJur — O senhor é a favor do Ficha Limpa?
Erick Pereira — Sou a favor do mérito do projeto do ficha limpa. Mas ele não precisa existir porque é obrigação do agente político ter a ficha limpa. Não tem que ter uma lei para isso. Estão dizendo que o projeto vai acabar com a corrupção no Brasil. Só que é preciso ter constitucionalidade, e isso só existe quando se respeita a presunção de inocência. Com a condenação em segundo grau, é decretada a morte social do agente político, do cidadão. É inverter o principio da presunção de inocência. Temos exemplos na democracia brasileira de pessoas que foram execradas publicamente e foram absolvidas depois disso. O clamor público está exigindo e os políticos estão cedendo porque estão em ano eleitoral. Veja o que aconteceu com o julgamento de Jesus Cristo com essa história do clamor social. Eu não entendo como é que o processo passou pela Comissão de Constituição e Justiça.

ConJur — O TSE está mais rigoroso? Ano passado três governadores foram cassados, houve deputado cassado, senador...
Erick Pereira — Não diria que o TSE está mais rigoroso, mas sim que os candidatos estão mais afoitos em desafiar a Justiça Eleitoral. Se chegar denúncia clara e suficiente o TSE cassa. A Justiça só pode fazer alguma coisa se for provocada. Quando tem muitas cassações é porque teve uma participação maior e uma quantidade maior de denuncias. O governador cassado Cássio Cunha Lima é um exemplo. Ele foi cassado por abuso de poder Mas veja como a gente tem de entender o poder e a soberania popular. Atualmente, ele está em primeiro lugar nas pesquisas, ou seja, vai ser reeleito pela vontade do povo.

ConJur — O eleitor brasileiro é qualificado?
Erick Pereira — O eleitor brasileiro tem que estar mais participante do processo eleitoral e ter mias responsabilidade ao votar. O voto dele não representa só um sacolão. Ele tem que entender que, em troca do sacolão, ele vai deixar uma pessoa cuidar da vida dele durante quatro anos, da comunidade, da estrada, da ponte, do saneamento, de tudo.

Um excelente artigo.


Assoviando e chupando cana
Por Ricardo Pinheiro Penna

Em recente artigo publicado na imprensa local o sociólogo e presidente da Vox Populi, Marcos Coimbra, usando sua experiência de pesquisador e inteligência de cientista político, rebateu duas crenças populares entre a eleição e a copa do mundo.
Coimbra defende que a formação do processo decisório do eleitor é continuo e não fica em compasso de espera enquanto a bola está rolando. Sustenta também que o desempenho, positivo ou negativo, da seleção canarinho não transborda para nenhum lado político e que, portanto, a copa do mundo não tem nenhuma associação com governo ou oposição.
Na primeira hipótese o famoso cientista político tem razão no geral, mas pisa na bola no particular. De fato, a maioria consegue mascar chiclete e andar ao mesmo tempo. Vou mais longe, a maioria das pessoas consegue assoviar e chupar cana ao mesmo tempo. No entanto há sutilezas. Somos todos capazes de dupla tarefa mas raramente fazemos as duas coisas de forma eficiente ou correta.
É assim com o eleitor. Não restam dúvidas que durante a copa do mundo o processo de tomada de decisões e formação do voto vai continuar existindo. Seria um despautério imaginar que nos dias de futebol congelar-se-iam as questões políticas e apenas a bola iria rolar. Seria simplista a visão da imobilidade da política como é simplista imaginar que tudo continua igual ao período anterior ao campeonato.
O mundo não estaciona esperando o apito final, nem tampouco ficam congeladas as movimentações no tabuleiro de xadrez eleitoral. Em 1994, no início da copa, Lula tinha 22 pontos à frente de Fernando Henrique Cardoso. Ao final do torneio, a diferença havia sido reduzida para 3 pontos percentuais. É a prova que o quadro político muda durante a copa mas é a prova também que, neste caso, teve um empurrão do Presidente Itamar Franco que lançou o Plano Real no meio das oitavas de final.
O crescimento de Ciro Gomes de 11% para 17% em no início da copa de 2002 também dá razão – apenas em parte - à hipótese do presidente da Vox Populi.
O campeonato mundial não congela a política mas reduz muito o processo de tomada de decisão. O cenário eleitoral pode mudar apesar da copa, mas sempre virá acompanhado de um fato gerador.
A afirmação de Coimbra de que não há uma correlação positiva entre ganhar o campeonato e beneficiar o candidato da situação e, inversamente, perder o campeonato e beneficiar a oposição é circunstancial e simplista. Evidentemente não há regra automática. No entanto, pegando carona nas observações de Fábio Wanderley, professor da UFMG, "Uma conquista poderia aumentar esse clima de euforia que já existe com o governo Lula e, assim, ajudar a Dilma".
Aqui também o presidente da Vox Populi está certo, em parte. A vitória ou a derrota não beneficia automaticamente um dos lados mas, no caso de uma derrota, o candidato que recebe a seleção e que carrega uma certa fama de pé frio poderá ser prejudicado.


Ricardo Pinheiro Penna - Diretor de Pesquisa do Soma Opinião e Mercado

Agora a PF em relatório vazado.


Agora é a nossa PF que, envergonhada, vazou para a imprensa relatório onde demonstra que 80% da cocaína consumida pela nossa juventude, vem da Bolívia de Evo, parceiro de LuLLa nesta empreitada.
A maldita vem em pasta e e´ refinada aqui com a complacência de nossas autoridades.
O Itamarati sabia de tudo, mas não consegue interceder junto à Evo para que providências sejam tomadas e nem LuLLa força a barra com o chincheiro Morales para que algo aconteça.
Ao pendurar as folhas de coca em seu pescoço, LuLLa condenou o Brasil a ser depósito da desgraça vinda da Bolívia.

Razão da tunda!


"Acredito que a seriedade fiscal que usualmente é vista como qualidade da direita ajuda a cumprir objetivos sociais, que são vistos como (políticas) de esquerda", afirmou Mockus à BBC Brasil.
Durante a campanha, Mockus já havia citado a política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva como modelo, principalmente para se relacionar com governos de posições antagônicas, como Venezuela e Estados Unidos.
O candidato verde também disse acreditar que os eleitores colombianos votarão "a favor de um projeto e não contra alguém" neste domingo.
"Não podemos perder essa oportunidade. As pessoas lembrarão que pela primeira vez não votou contra e sim a favor", afirmou Mockus, ao chegar à sua zona eleitoral em Bogotá, onde votou acompanhado dos filhos e da esposa.

Anacronikus:
Tá explicada a tunda do verdão.
Vai imitar LuLLa. Ou melhor, ia.
E foi dizer isso na Colômbia que andou se estressando com LuLLa por apoiar Morales e Evo contra Uribe que promoveu o quase extermínio do grupo de narco-terroristas das Farc's.
Idiotia não é só característica do noço líder.
Haja mokus para enfrentar isso.

DataBolívia, Vox-Mocus e Sensus-Córdoba erraram feio


Parece a história nossa de cada dia.
Resultado até aqui na Bolívia:

Boletín 22:
Santos: 46,58% (6.686.221);
Mockus: 21,48% (3.083.180).
Mesas registradas: 98,13%

http://tinyurl.com/2lo5lj

CADÊ O EMPATE TÉCNICO COM LIGEIRA VANTAGEM PARA O VERDINHO?

Era cascata.


Não é so aqui nesta terra tupiniquim que a esquerda arma suas falcatruas.
Na Colômbia também.
Candidato de Uribe dispara nas pesquisas de boca de urna com possibilidades de ganhar em primeiro turno.
Como se vê, a sacanagem é a mesma destes vermelhinhos nojentos.

Nojento!


Em pleno período de pré-eleitoral, o senador petista e pré-candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, redigiu uma petição que será encaminhada ao Comitê Nobel Norueguês, sugerindo que o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva seja agraciado com o prêmio Nobel da Paz em 2011. O documento com as justificativas do pedido tem quatro páginas e Mercadante pretende que ele seja assinado por autoridades, chefes de Estado, parlamentares e entidades de diversas partes do mundo.
O pedido tem prazo de entrega até fevereiro do ano que vem para que possa ser avaliado pelo comitê. "O presidente Lula é um exemplo de empenho pela democracia e por sua luta incansável contra a pobreza. Além disso, sempre foi o seu desejo uma ordem mundial mais justa", disse Mercadante a uma platéia petista durante o 1º Encontro Estadual de Vereadores do PT-SP. O último ganhador do Nobel da Paz foi o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em outubro de 2009. O prêmio é concedido desde 1901.

Anacronikus:
Existem momentos em que tenho pena do mercador de dossiês.
Trata-se de um sujeito patético.
Lembro da cara de Mercadante aos desdizer o que já havia desdito, com aquela carinha de babaca dizendo que havia mudado de idéia por causa de um bilhetinho do meliante.
Mas afasto o sentimento de pena.
E me vem o mais profundo desprezo pela fugura abjeta de quem forjou um dossiê para acusar Serra.
Me vem a figura do filhote de general, sem moral e sem ética defendendo os mensaleiros.
Mercadante é simplesmente nojento.

Pronto. Agora vem a bomba.


Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão de auditoria da Organização das Nações Unidas, iniciou em segredo neste mês uma força-tarefa para avaliar as atividades nucleares do Brasil. A operação ocorre após o acordo firmado entre os governos brasileiro e iraniano sobre a transferência de urânio do Irã para a Turquia. A AIEA reclama de áreas secretas no programa nuclear do Brasil. As informações são do jornal Le Monde.
Segundo o diretor da Agência de Energia Atômica, Yukiya Amano, que visitou o Brasil em março, é "frustrante" que seus inspetores não possam acessar todas as atividades de enriquecimento de urânio realizadas no país. O governo brasileiro justifica a parte secreta de suas centrífugas por razões de concorrência comercial. O importante papel desempenhado pelo Exército - em especial a Marinha - no programa nuclear brasileiro reforça as preocupações apresentadas pela AIEA. Algumas fontes do Le Monde consideram que o Brasil é um país "em risco" porque tem garantias suficientes e nunca mencionou a posse da bomba como um elemento crucial do poder por sua própria conta.

Anacronikus:
Meu pai dizia:
"Antes de sair no tapa com alguém, olhe a altura e a largura. Se ambas forem maior que as suas, caia fora, pois a chances de você levar uma surra são enormes."
Taí LuLLa e sua medíocre guerra contra o imperialismo americano apoiando terroristas mundiais.
Corremos o risco, sob o patrocínio da idiotice de LuLLa, de entrarmos para o seleto grupo onde se encontram Irã e Venezuela.
O chamado grupo de risco para a paz mundial.
Nada mais idiota.
Nada mais insano.

Não é só a Coca de Morales, é o agrotóxico também.


Leiam, depois faço observações.

Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo
Campeão mundial de uso de agrotóxicos, o Brasil se tornou nos últimos anos o principal destino de produtos banidos em outros países. Nas lavouras brasileiras são usados pelo menos dez produtos proscritos na União Europeia (UE), Estados Unidos e um deles até no Paraguai.
A informação é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com base em dados das Nações Unidas (ONU) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
Apesar de prevista na legislação, o governo não leva adiante com rapidez a reavaliação desses produtos, etapa indispensável para restringir o uso ou retirá-los do mercado. Desde que, em 2000, foi criado na Anvisa o sistema de avaliação, quatro substâncias foram banidas. Em 2008, nova lista de reavaliação foi feita, mas, por divergências no governo, pressões políticas e ações na Justiça, pouco se avançou.
Até agora, dos 14 produtos que deveriam ser submetidos à avaliação, só houve uma decisão: a cihexatina, empregada na citrocultura, será banida a partir de 2011. Até lá, seu uso é permitido só no Estado de São Paulo.
Da lista de 2008, três produtos aguardam análise de comissão tripartite - formada pelo Istituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Ministério da Agricultura (Mapa) e Anvisa - para serem proibidos: acefato, metamidofós e endossulfam. Um item, o triclorfom, teve o pedido de cancelamento feito pelo produtor. Outro produto, o fosmete, terá o registro mantido, mas mediante restrições e cuidados adicionais.
Enquanto as decisões são proteladas, o uso de agrotóxicos sob suspeita de afetar a saúde aumenta. Um exemplo é o endossulfam, associado a problemas endócrinos. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que o País importou 1,84 mil tonelada do produto em 2008. Ano passado, saltou para 2,37 mil t.
"Estamos consumindo o lixo que outras nações rejeitam", resume a coordenadora do Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas da Fundação Oswaldo Cruz, Rosany Bochner. Proibido na UE, China, Índia e no Paraguai, o metamidofós segue caminho semelhante.
O pesquisador da Fiocruz Marcelo Firpo lembra que esse padrão não é inédito. "Assistimos a fenômeno semelhante com o amianto. Com a redução do mercado internacional, os produtores aumentaram a pressão para aumentar as vendas no Brasil." As táticas usadas são várias.  
"Pagamos por isso um preço invisível, que é o aumento do custo na área de saúde", completa.

Anacronikus:
Taí, a cara do governo LuLLa/Dilma.
Não fizeram nada a não ser mentir sobr o que fez FHC.
O desgoverno desta quadrilha só soube construir corrupção e escândalos e, o que é bom, se aproveitaram da herança deixada por FHC.
O govero do mafioso LuLLa da Silva é um fracasso.
E o povo?
Apóia idiotamente.

Como LuLLa.

Atenção Gonzalez!


O colégio eleitoral que mais cresce no Brasil é o da região Norte. Porém, desde abril, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) não pisaram ali. Desde as eleições de 2006, o eleitorado do Norte aumentou 11,2% e passou o do Centro-Oeste, que caiu para o último lugar do ranking, apesar de ter crescido 7,6%. Os cinco Estados onde o número de eleitores mais aumentou são nortistas: Amapá, Pará, Roraima, Amazonas e Acre.
Houve crescimento abaixo da média nacional no Nordeste, no Sudeste e no Sul. Esta última região é a que mais vem perdendo participação no total. O crescimento de seu eleitorado foi de 16 5% nos últimos dez anos, menos da metade dos 38,5% atingidos pelo Norte.
As mudanças no tabuleiro eleitoral se devem a fenômenos migratórios e a variações na taxa de natalidade. As projeções de população para 2030 indicam continuidade na tendência de encolhimento proporcional do Sul e de crescimento maior do Norte segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
São Paulo é o maior colégio eleitoral do País, com 30 milhões de eleitores. Minas Gerais é o segundo, com 14,4 milhões de votantes - mais do que a soma de Mato Grosso, Amazonas, Alagoas, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima.

Anacronikus:
Gonzalez, vou começar a cobrar pelas informações.
Não me venha com a campanha xuxu, Gonzalez.

Esta eleição é briga pura.
Aliás, é guerra sangrenta.
Dar uma de padreco vai signidficar derrota.
Esquece essaa história de marketing propositivo.

Em slides, a produção de Coca de Evo Morales.



Anacronikus:
Um retrato da produção de Coca na Bolívia de Morales e LuLLa.
Este estudo vai até parte do ano de 2008.
2008 galera.
Pedi ao deputado a atualização destes dados.
Estou aguardando a resposta.
Mas vocês acham que aumentou ou diminuiu?

Foi só falar.


Foi só falar que queria falar com o Marcelo e ele sumiu.
Onde está tu cara?
hehehehehe.

Do UOL Datafolha


José Serra (PSDB) é visto com o mais preparado por 64% dos eleitores, contra apenas 17% que apontam a mesma característica em Dilma Rousseff. Outros 45% acham que o tucano defenderá mais os ricos (Dilma tem 15% nesse atributo)
Já Dilma Rousseff é a que "mais defenderá os pobres", segundo 37% dos eleitores (contra 21% dos que enxergam essa qualidades em Serra). Há também 45% que enxergam Dilma como a candidata que mais “defenderá o interesse das mulheres” (Serra tem 22%).
O curioso é Serra e Dilma estão empatados na pesquisa de intenção de voto (37% X 37%), mas 51% dos eleitores da petista consideram o tucano mais bem preparado do que ela para governar o país.
A pesquisa investigou 24 atributos de imagem dos candidatos a presidente. Em geral, são os estereótipos de sempre confirmados na cabeça do eleitor. O PSDB é um partido que defende mais os ricos. O PT o que defende mais os pobres.
A partir de agora, para crescer nas pesquisas, cada candidato ao Planalto tentará romper esses estereótipos estabelecidos pelos eleitores.
Serra, por exemplo, é visto também como o que mais vai privatizar empresas estatais por 38% dos eleitores (uma percepção que assolou o mundo tucano na eleição de 2006). Outros 50% acham que o tucano vai defender mais os empresários. Os percentuais de Dilma nesses quesitos são de apenas 15% e 16%, respectivamente.
Tudo considerado, Serra terá de provar aos eleitores que será um pouco mais voltado para área social. E Dilma terá de demonstrar ter experiência suficiente para ser presidente.
O tucano e a petista terão ainda os meses de junho, julho, agosto e setembro para tentar moldar a percepção que os eleitores têm. O mais bem sucedido terá sucesso em 3 de outubro, dia da eleição.

Anacronikus:
Entendeu Gonzalez?

Até que enfim, alguém reage


Perseguidos políticos estão ficando ricos com anistias

O advogado João Henrique Nascimento de Freitas, um dos autores da Ação Popular que suspendeu o pagamento da indenização de 44 camponeses torturados pelo Exército na Guerrilha Araguaia (começo dos anos 1970), acredita que as anistias concedidas pelo Ministério da Justiça são decididas sem critério e estão gerando enriquecimento de ex-perseguidos da ditadura militar (1964-1985). Com a anistia, os camponeses receberiam indenização mensal de dois salários mínimos (R$ 1.020). A informação é da Agência Brasil.
“O governo já gastou cerca de R$ 3 bilhões para deixar o pessoal que se diz perseguido político rico. Não vou dizer nem 'em uma situação boa', a palavra é 'rico'. Esse pessoal está se fazendo”, protestou o advogado que diz não concordar com os critérios de pagamento das indenizações. O advogado afirma que entrou com a ação por causa de sua convicção ideológica e assinala que não é filiado a nenhum partido político. Ele afirma que advoga para o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PP-RJ), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ).
Segundo o advogado, o pedido na Justiça provoca a análise do Ministério Público Federal sobre os processos de anistia. “Com a ação judicial a gente acaba forçando a entrada do Ministério Público no circuito. O MP tem o poder legal de solicitar documentos e a produção de provas”, disse à Agência Brasil.
O juiz que analisou o caso, José Carlos Zebulum, da 27ª Vara da Justiça Federal no Rio de Janeiro fez o mesmo raciocínio: “Ele [João Henrique Nascimento de Freitas] trouxe alguns documentos e algumas denúncias. É importante que isso seja carreado ao Ministério Público Federal ainda que seja um início de prova e que precisa efetivamente um trabalho probatório maior, mas isso poderá ser feito no decorrer da ação”.
Zebulum informou que tomou a decisão para preservar o dinheiro público. “Eu entendi por preservar o Erário. Havia um um indício de prova para sustar o pagamento das indenizações”, justificou.
O autor defende o critério do juiz. “O que é mais prudente: suspender um pagamento já que há indício de irregularidade e, posteriormente, provando que está tudo direito fazer o pagamento regular das pessoas, corrigido, tudo bonitinho ou fazer o pagamento para a pessoa e depois confirmar que há uma irregularidade?”, perguntou.
A anistia política é prevista pela Lei 10.559/2002. Podem ser anistiados, inclusive com reparação financeira, as pessoas que no período de 18 de setembro de 1946 a 5 de outubro de 1988, por razão política, tenham sido atingidos por atos de exceção, “na plena abrangência do termo”. De acordo com a lei, a indenização pode ser paga de uma única vez ou mensalmente em prestações continuadas e permanentes. A regra ainda prevê possibilidade de um pagamento retroativo a 5 de outubro de 1988.

Anacronikus:
Estava na hora mesmo de alguém começar a reagir à este festival de sacanagens com o dinheiro público.
Estão transformando imbecis em novos milionários.
Se é para se pensar desta forma, todos os brasileiros que sofreram as consequências da irresponsabilidade de meia dúzia de imbecis, deveriam também receber indenizações.

Booooooooooommmm Diiiiiiiiiiiiiiiaaaaaa!


ALÉM DA TERRA, ALÉM DO CÉU
Carlos Drummond de Andrade

Além da Terra, além do Céu,
no trampolim do sem-fim das estrelas,
no rastro dos astros,
na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
até onde alcançam o pensamento e o coração,
vamos!
vamos conjugar
o verbo fundamental essencial,
o verbo transcendente, acima das gramáticas
e do medo e da moeda e da política,
o verbo sempreamar,
o verbo pluriamar,
razão de ser e de viver.

Terrorista e mentirosa.

29 maio 2010


Na semana em que priorizou a "inclusão digital" em seu site, a terrorista Rousseff (Quadrilha) apontou números de vendas de computador acima dos divulgados pelo mercado, errou cálculos e supervalorizou o papel do governo na comercialização de PCs.
No programa "Fala Dilma" ( deveria ser "Fala Mentirosa" ) de quinta-feira (27), a terrorista disse considerar o programa federal "Computador para Todos" como muito importante no aumento do número de famílias brasileiras com PCs.
De acordo com a pré-candidata da quadrilha, o objetivo do programa era baratear o preço por meio da redução dos tributos e massificar as vendas com financiamentos do Banco do Brasil e da Caixa aos interessados.
A mentirosa dá a entender que atribui somente ao governo a expansão da venda de computadores, 18 milhões de lares em 2008, mais do que o dobro de 2004.
Um dos motivos do aumento foi de fato a isenção de tributos que o governo concedeu ao setor, mas a expansão foi estimulada também pelas quedas do dólar e dos preços dos computadores em todo o mundo, além do aumento da renda do brasileiro, segundo as consultorias.

Anacronikus:
Essa irresponsável mentirosa pensa que o povo é trouxa e vai deixar passar impunemente suas desavergonhadas mentiras.
Não somos idiotas dona terrorista.

Ex guerrilheira das Farc 's.


Bogotá, 29/mai (EFE)
Uma ex-guerrilheira das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) que se entregou ao Exército local em 2008, disse à imprensa que confessou à Justiça sua participação em 214 delitos, entre eles o recrutamento de 108 menores de idade e cerca de 80 fuzilamentos.
Em declarações à rádio "Caracol", Elda Neyis Mosquera, conhecida como "Karina", que foi comandante da frente 47 das Farc, disse que "confessou 108 recrutamentos de menores".
"Também quero deixar claro que vou responder por todos os fatos cometidos pela frente 47 no tempo em que estive encarregada por eles, pois estava na linha de comando", disse Karina.
A ex-guerrilheira pediu perdão, e disse que foi convencida durante muito tempo de que "tudo era pelo bem da sociedade e em prol de um futuro melhor" para o país.
Agora "que estou aqui e tenho outra forma de pensar e ver as coisas, estou plenamente convencida de que as armas não são a solução para o conflito que vive o país, hoje que não realizo, condeno os atos criminosos das Farc, os convido à reconciliação", disse.

Anacronikus:
O depoimento desta ex terrorista deveria servir para que noça terrorista candidata parasse com o proselitismo de ter sido também uma terrorista que adotou, durante a ditadura militar no Brasil, de ações idênticas as que são praticadas pela movimento narco-guerrilheiro das Farc.

Serra continua batendo Forte no Cocaleiro e seu cúmplice.


Serra defende ‘ocupação’ da fronteira
Presidenciável tucano, ontem em Cuiabá, voltou a criticar o presidente Evo Morales e promete obras estruturais para o Estado
SONIA FIORI
Da Reportagem

O ex-governador de São Paulo, presidenciável José Serra (PSDB), defendeu maior ocupação dos cerca de 710 quilômetros de fronteira seca de Mato Grosso com a Bolívia como uma das principais medidas no combate ao tráfico de drogas. No discurso, feito em meio a um ato suprapartidário de PSDB, DEM e PTB, no sábado, em Cuiabá, o tucano voltou a criticar o presidente da Bolívia, Evo Morales.
Serra disse que diante do crescimento da produção de coca no país e com o verificado aumento da exportação para o Brasil, tendo Mato Grosso como um dos maiores receptadores, a posição de Morales é de omissão.
“Acho que é impossível o governo boliviano não ser conivente. Portanto, acho que tem que ter uma ação de pressão com o governo boliviano”, reiterou. Serra criticou também financiamentos através do BNDES para construção de estrada, que, segundo ele, irá facilitar o transporte do produto.
O candidato tucano acentuou o discurso do “toma lá, da cá”, destacando que o acordo entre Brasil e Bolívia gera também a necessidade de assegurar uma contrapartida do país vizinho em relação ao combate às drogas.
Ele ressaltou no evento que cerca de 80% a 90% da cocaína é oriundo da Bolívia – num alerta feito na semana passada que chegou a dar início ao conflito diplomático. Mesmo assim, o candidato tucano reforçou, no evento suprapartidário, sua decisão de, em sendo eleito, primar pela instalação de novas políticas públicas, como a criação do Ministério da Segurança Pública.
No ato, o candidato do PSDB ao governo, Wilson Santos, também reafirmou a defesa em torno de mudanças urgentes para o combate às drogas na região de fronteira seca. Ele alertou para os baixos investimentos na área a cargo do Executivo estadual.
Outro mote forte de campanha do presidenciável José Serra se dá em torno da área da saúde. No evento, ele criticou a estagnação do setor após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em relação a programas implementados pelo ex-presidente Luiz Fernando Cardoso, como o PSF (Programa de Saúde da Família).
Ao defender a instalação de hospitais de excelência, como atendimento universal da saúde, ele assegurou que, caso eleito, transformará o Hospital Universitário Júlio Muller (HUJM) em um centro de atendimento em Mato Grosso. Ele também lançou a proposta de entrega de medicamentos em casa, sem dar maiores detalhes sobre o funcionamento.
Entre os eixos de campanha, Serra sustentou questões de logística e de infraestrutura, como a retomada de projetos para a viabilização de hidrovias, a conclusão da BR-163 – como via de escoamento de grãos e ainda a chegada da Ferronorte à capital mato-grossense.
O presidenciável também criticou a falta de empenho do governo federal para o trato com questões de energia - lembrando nesse fase do discurso os problemas relacionados a Mato Grosso em relação ao gás natural veicular – que atravessa problemas a respeito de contratos que sustentem a venda do produto no mercado interno.

Anacronikus:
Desta vez, Serra bateu no noço líder também. Disse durante discurso:
"O presidente da República é o culpado pela falta de segurança, porque ele é o corresponsável".
É isso. Como sempre dissemos aqui.
LuLLa é o verdadeiro inimigo a ser combatido.
E Serra escolheu um ponto muito forte: AS DROGAS E A DESTRUIÇÃO QUE ELAS OCASIONAM NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS.
Serra está começando a provocar LuLLa.
O telhado de LuLLa não é de vidro.
É de papel.

Papel vagabundo.

É a guerra meu irmão.


Veja - Lauro Jardim
Chegou ao STJ o inquérito da Polícia Federal que investiga se houve tráfico de influência na milionária compra da Gamecorp, a empresa de Fábio Luís, filho de Lula, pela Telemar (hoje Oi), em 2005.
Por que foi para lá?
Porque ninguém na primeira instância quer ficar com a batata quente.

A apuração começou em junho de 2007 no Rio de Janeiro, mas a Justiça Federal do estado remeteu-a para São Paulo, onde fica a sede da Gamecorp.
A Justiça paulista, porém, discordou da decisão e em novembro de 2008 devolveu o processo para o Rio.

Em agosto do ano passado, os cariocas quiseram novamente se livrar do problema e devolveram os autos para São Paulo.
Desta vez, para acabar com a ponte aérea, a Justiça paulista enviou a investigação ao STJ, a instância responsável por resolver esse tipo de impasse.
O caso está nas mãos do ministro Jorge Mussi.

Anacronikus
Começou.
A guerra.

DataDilma e a mãe Dinah.


Galerinha, leiam esta:
Dilma seria a mais favorecida pelo fim do voto compulsório
DE SÃO PAULO

Se o voto não fosse obrigatório, o eleitor de Dilma Rousseff (PT) é o que mais compareceria às urnas na eleição presidencial de outubro: 64%, contra 53% dos eleitores de José Serra (PSDB) e 53% dos de Marina Silva (PV). Os dados constam em pesquisa Datafolha feita em 20 e 21 de maio sobre o tema.
Os petistas também são os que mais apoiam a obrigatoriedade de votar: 55%, contra 48% entre os tucanos, 46% entre os verdes e 50% entre os peemedebistas.
Para André Singer, cientista político da USP, o resultado pode ser reflexo da simpatia histórica do partido ao voto obrigatório, "visto como um instrumento pedagógico. Seria uma maneira de estimular a participação, produzindo um ciclo virtuoso".
A pesquisa também mostra que 55% dos que vivem em capitais ou regiões metropolitanos são a favor do voto facultativo, contra 44% dos que vivem no interior.

Datafolha
O voto obrigatório divide o eleitorado: 48% dos entrevistados no país são favoráveis e 48% são contrários. A reportagem está disponível para assinantes da Folha e do UOL --clique aqui para ler.
O apoio ao voto facultativo cresceu. O levantamento anterior, de dezembro de 2008, registrara o recorde de 53% a favor da obrigatoriedade; 43% eram contra.
Estabelecida na Constituição, a obrigação atinge os brasileiros alfabetizados dos 18 aos 70 anos de idade. Para analfabetos, maiores de 70 e os que têm entre 16 e 18 anos, o voto é facultativo.
O Brasil é um dos 30 países em que o voto nas eleições nacionais é obrigatório. Dos entrevistados, 55% dizem que votariam se ele fosse facultativo; 44% optariam por não votar.

Anacronikus:
André Singer é uma das fontes mais confiáveis para emitir alguma opinião.
A não ser para a petista Folha de São Paulo.

Assessor de Imprensa do chefe da quadrilha, Singer é uma destas eminências pardas da quadrilha.
A Folha de São Paulo parece o jornalzinho da CUT.
Viraram Mãe Dinah. Futurologia paga.

Que tipo de discurso é este?


“Certamente, temos divergências muito sérias com a diplomacia brasileira no que concerne ao Irã”
“Queremos uma relação com o Brasil que resista ao teste do tempo”

As frases acima são de Hillary Clinton.
As frases abaixo são de LuLLa:

“O Brasil aposta no entendimento que faz calar as armas, investe na esperança que supera o medo, faz da democracia política, econômica e social sua única e melhor arma”.
“posições inflexíveis só ajudam a confrontação e afastam a possibilidade de soluções de paz”
“Acreditamos que a energia nuclear deve ser um instrumento para a promoção do desenvolvimento, não uma ameaça”

Anacronikus:
O discurso de LuLLa é o mesmo da Al-Kaeda de Bin Laden.
A história nos mostra o que aconteceu.
Com aviões.
Já imaginou se fossem artefatos nucleares?
Já passou da hora de LuLLa para com as irrsponsabilidades.

TSE recebe cinco registros de pesquisa eleitoral


O Tribunal Superior Eleitoral recebeu, a partir de segunda-feira (24/5) até o início da tarde de sexta-feira (28/5), cinco registros de pesquisa de intenção de voto nas eleições 2010. As pesquisas vão servir para apurar intenção de voto dos eleitores de Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais para presidente e vice-presidente da República, senador e governador.
A primeira pesquisa foi feita pela Brasmarket Análise e Investigação de Mercado S/C Ltda., a pedido da TV Cidade dos Príncipes. O período é de 21 a 29 de maio. A segunda empresa a fazer pesquisa foi a Empop – Publicidade Pesquisa e Marketing, por solicitação da mesma. A pesquisa aconteceu entre 22 e 25 de maio. A terceira empresa a fazer pesquisa foi a Ibope – Inteligência Pesquisa e Consultoria Ltda., a pedido do Diário do Alto Tietê. O período foi de 20 a 23 de maio.
A Sensus Data World Pesquisa e Consultoria fez a quarta pesquisa a pedido do Partido dos Trabalhadores de Minas Gerais (PT-MG). A pesquisa está sendo feita de 27 e 29 de maio. A última pesquisa foi registrada em nome de Raphael Ferreira de Barros Filho, a pedido da Empresa Francana Editora de Jornais e revistas. As entrevistas foram feitas de 15 a 21 de maio.
De acordo com a resolução sobre pesquisas eleitorais, desde o dia 1º de janeiro deste ano, todas as pesquisas de intenção de voto para conhecimento público devem ser registradas na Justiça Eleitoral com antecedência mínima de cinco dias da divulgação. Somente as pesquisas sobre eleições presidenciais são registradas no TSE. As enquetes sobre os demais cargos (governador, senador, deputados federal, estadual/distrital) têm de ser registradas no Tribunal Regional Eleitoral do estado pelo qual o candidato vai concorrer. Os institutos de pesquisa devem informar quem contratou e pagou a sondagem. Com informações da Assessoria de Imprensa do TSE

É malandro, vai ser guerra pura. E sangrenta.


Recebi no mes de março, por e-mail, uma estrovenga que fazia uma denúncia grave. Li tudo e não publiquei todo o conteúdo por que não tive tempo nem condições de apurar.
Mas falava sobre uma tal de gráfica Brasil. Fiz um post ( 20/03) meio, digamos, enigmático sobre o assunto. Ele está AQUI.
Veja desta semana, traz à baila a tal Gráfica Brasil e o novo caso dos aloprados petistas envolvendo gente barra pesada da PF com a turminha de Marcelo do Branco.
Trata-se de uma guerra suja de dossiês que envolvem, inclusive, a filha de Serra com Daniel Dantas.
O troló-ló é gravíssimo.
Envolve a desastrada operação Satiagraha comandada por Protógenes Queiroz.
Protógenes disse uma certa vez: "tenho material para abalar a república e detonar com FHC, LuLLa da Silva e Serra. Inclusive os negócios do senhor LuLLinha."
Lembram disso?
Pois bem, Protógenes entregou cópias deste material ao comando de campanha de dona Dilma.
A quadrilha, como diz a VEJA, montou um bunker de inteligência nos arredores de Brasília e alugou um quarto de Hotel onte a "chefia" da inteligência montada pelos estrategistas da terrorista, se reuniam.
Rola em algumas mãos premiadas, o conteúdo explosivo do HD de um laptop, onde estariam todas "informações" sobre os tres citados acima: FHC, LuLLa e Serra.
O dossiê completo já chegou no PSDB, inclusive fitas da movimentação da quadrilha no hotel.
Neste dossiê tem provas de que LuLLinha e Rottemburgo tem sociedade em fazendas e criação de animais e indícios de corrupção no caso que envolve LuLLa, LuLLInha e Telemar no caso chamado de Gamecorp.
Foi Rui Falcão que fez chegar à Veja, através do reporter Policarpo Jr, a imensa e explosiva carga do hd de Protógenes.
Mesmo sabendo que a merda estouraria, chegou a circular no meio político ( devidamente abafado ) um dossiê contra Aécio Neves.
As acusações contra a filha de Serra estão repercutindo muito dentro da campanha.
Embora tenham sido refutadas de forma veemente, o estrago foi grande.
Trata-se, comprovadamente, de mais uma daquelas armações de Protógenes  que não envolvem nenhum tipo de documento.
Ao contrário do Caso LuLLinha/Telemar onde todas as informações e documentos foram retiradas do pendrive e do laptop de Protógenes.
Se a cúpula da campanha de Serra está em reboliço, a campanha da terrorista está em pior situação.
A briga sangrenta e declarada entre Rui Falcão e Lanzeta ( Gráfica Brasil ) promete dossiês tipo fogo amigo.
A munição é pesadíssima.
O notebook foi roubado pelo próprio PT do bunker petista. A guerra entre eles está declarada e promete novos rounds.
Este notebook roubado pertence ao jornal O Estado de Minas.
LuLLa sabe de tudo e viu todo o conteúdo do Notebook.
Se Protógenes abastece a turminha da terrorista com informações, de outro, Marcos Valério tem fornecido informações preciosíssimas para o Tucanato acerca do mesnsalão e das estrepolias petistas no desvio de verbas federais.
Cabe lembrar que as investigações dão conta da participação da cúpula da quadrilha no caso da Brasil Telecom. É gente graúda da quadrilha envolvida diretamente na negociata mais suja dos últimos anos, incluindo aí, o caso do mensalão.
Estão espalhando que a dona terrorista mandou parar com toda a movimentação no bunker de espiões de sua campanha.
Trata-se de deslavada mentira. O problema é que no HD, os fatos são muito mais graves e em maior número que aqueles possíveis de atingir a candidatura Serra.
Principalmente por que eLLes já foram avisados que o PSDB tem todas as informações que elles tem em mãos.
Isto é, uma cópia fiel de todo o material e mais os fornecidos por Valério, com possível participação direta de Dona DILMA ROUSSEFF.
Aguardem ansiosos os próximos capitulos desta história.

Enterro político de Garotinho.


Audio mostra Garotinho em suas estrepolias no parquinho da política carioca.
Nela, Garotinho fala como gente grande em como se desvia dinheiro da prefeitura de Campos governada por sua mulher.
Sérgio Cabral pode esperar pelo troco que, vindo dos garotinhos, será baixaria pura e verdades incontestes.
É só esperar mais um tiquinho.

Booooooooooooom Diaaaaaaa!






A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Carlos Drummond de Andrade

É, essa campanha será imunda.


Circula em Nova Iguaçu, um dossiê arrazador com o menino prodígio da quadrilha Lindberg Farias, como ator principal.
O tal dossiê pode levá-lo para o xilindró.
É coisa seríssima.

Censura, discriminção ou burrice mesmo?


A area de comentários de um blog nem sempre é vista pela maioria que frequentam os blogs.
Uma pena.
Muita coisa legal é dita ali. Muitos textos bem escritos e opiniões sinceras e bem postadas.
Publico aqui uma reclamação da Donata, frequentadora assídua deste blog.
Vamos lá:

Anônimo Donata disse...

Nikus, estava eu navegando pelas notícias do Estadão, quando fui ler os comentários sobre as declarações do Serra sobre os cocaleiros. Havia lá CENTENAS de comentários dos petralhas pagos prá achincalhar quem comentasse a favor do Serra, com termos mais baixaria impossível.
Pois bem, coloquei umas 4 vezes lá nos comentários um nota curta copiada do Estadão-on line, sobre essa apreensão incrível de coca vinda da da fábrica do Evo, up to date as declarações do Serra.
Mas não é que recebo um e-mail Webmaster Estadão.com.br (cadastro@estadao.com.br) constrangedor, avisando que meu comentário (nem é meu, copiei do Estadão online!) "'Foi removido por violar os termos de conduta do estadão.com.br.'" !!!!!!
Não tive dúvidas: liguei para o atendimento e cancelei minha assinatura!
Veja aqui como foi a coisa e a minha resposta:

To: cadastro@estadao.com.br
Subject: RE: Comentário removido no portal Estadao.com.br
Date: Fri, 28 May 2010 23:31:15 +0000


Gostaria de saber de que modo meu comentário viola algum termo de conduta se apenas reproduzi notícia que saiu no próprio site do Estadão?
Não fiz nenhum comentário desairoso, irresponsável, insultos, difamação, ataques pessoais, ameaças, exposição de privacidade alheia, perseguição ou outro tipo de constrangimento.
Também não fiz propaganda nem proselitismo nem apologia a nenhum crime!
Exijo explicações!
atenciosamente
Donata


Date: Fri, 28 May 2010 18:40:01 -0300
From: cadastro@estadao.com.br
To: donatabarros
Subject: Comentário removido no portal Estadao.com.br

Caro usuário,
Seu comentário:
No Estadão Online.
Na madrugada desta sexta-feira, 28, a Polícia Federal (PF) apreendeu no Mato Grosso do Sul (MS) dois caminhões transportando uma grande quantidade de cocaína procedente da Bolívia. Foi uma das maiores apreensões do gênero ocorrida até hoje no País.

Foi removido por violar os termos de conduta do estadão.com.br.
1. O conteúdo publicado no estadao.com.br incentiva o debate responsável. Aberto a todo tipo de opinião, o espaço para comentários serve para a troca de ideias. Serão deletados comentários inadequados como:
Insulto ou difamaçãoManifestações de ódio ou preconceito
Ataques pessoais ou ameaças
Exposição da privacidade alheia
Perseguições (cyber-bullying) e qualquer outro tipo de constrangimento
Propaganda ou proselitismo
2. Usuários que tiverem seus comentários excluídos três vezes, por qualquer um dos motivos acima, serão impossibilitados de comentar qualquer matéria do Estadão por uma semana.
3. Incentivamos o leitor a tomar responsabilidade pelo teor de seus comentários e pelo impacto por ele causado: informações equivocadas devem ser corrigidas, e mal entendidos, desfeitos.
4. Dos leitores, não se cobra que concordem, mas que respeitem e admitam divergências, que acreditamos próprias de qualquer debate de ideias.5. Ao critério da redação e dos blogueiros, serão bloqueados participantes que não respeitarem este conjunto de regras.
Maio 28, 2010 11:30 PM

Anacronikus:
Lamentável, sob todos os apectos, a forma como se comporta o que se chama de "Grande Mídia".
O que se vê, no ocorrido acima com a Donata é, lamentavelmente, comum quando se tenta defender a candidatura de Serra.
Eles não estão dispostos a divulgar verdades sobre a atuação nojenta desta quadrilha.
Creio que tá na hora de haver, de nossa parte, algum tipo de reação.

Logo para São Paulo. Sei não....

28 maio 2010


Quase meia tonelada de cocaína pura, dividida em 499 pacotes de um quilo, foi apreendida hoje em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul, a 360 quilômetros de Campo Grande, região leste do Estado. A carga de entorpecente estava camuflada em um caminhão guincho que seguiria para São Paulo, conforme afirmou o motorista Altevir Trindade, 62 anos, que está preso na Polícia Federal de Três Lagoas. Ele explicou ter sido contratado apenas para conduzir o veículo, encontrado com a chave no contato, em um posto de combustível de Sonora, na divisa com o Mato Grosso.
A mesma justificativa foi utilizada, na BR-262 em Miranda, Pantanal do Mato Grosso do Sul, pelo motorista Olávio Pereira da Silva, 32 anos, quando foi preso no dia 8 deste mês, transportando 725 quilos de cocaína, confirmada pelo próprio traficante como de procedência boliviana. O entorpecente estava em um caminhão frigorífico de Pirapozinho (SP), cidade marcada para a entrega do veículo.

Na terça-feira desta semana, um motorista que está preso na PF de Corumbá com nome sob sigilo porque ainda está sendo investigado, foi preso com 25 quilos de cocaína boliviana, em uma van que utilizava para transportar "sacoleiros". Boliviano de nascença, onde residia com a família até ser preso, confessou ter comprado a droga na Bolívia, e pretendia vendê-la em Campo Grande.

Anacronikus:
Só falta o carinha confessar que a coca ia para a Bancoop ou para a sede da quadrilha.

DESMORALIZAÇÃO COMPLETA!


Fernando Castro - Da TV Globo, no Rio

Funcionários graduados do governo americano disseram nesta sexta-feira (28), ao Jornal Nacional, que a carta enviada pelo presidente Barack Obama ao presidente Lula antes do acordo negociado em Teerã por Brasil e Turquia não se tratava de uma "instrução ao governo brasileiro".

Segundo eles, a carta apenas explicava, de modo geral, o posicionamento dos Estados Unidos em relação ao Irã, mas não detalhava uma série de preocupações do governo americano em relação ao programa nuclear iraniano -- preocupações que foram, de acordo com eles, informadas ao Brasil em outras ocasiões. As autoridades americanas afirmaram que, em nenhum momento, autorizaram o governo brasileiro a negociar em nome dos Estados Unidos.
Entre as preocupações que não foram muito detalhadas na carta estaria o fato de o Irã ter aumentado bastante o seu estoque de urânio desde setembro do ano passado, quando o país se recusou a assinar o primeiro acordo proposto pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que previa o envio de material para a França ou a Rússia, onde seria enriquecido.
Outra preocupação que também não foi mencionada especificamente no documento diz respeito ao fato de o Irã ter anunciado ao mundo, em fevereiro, que o país estava enriquecendo urânio a 20%, o que, segundo especialistas, deixa o país mais perto da tecnologia necessária para a fabricação de armas nucleares.
Os funcionários do alto escalão do governo americano ainda mencionaram a revelação, feita no ano passado, de que o Irã estava construindo uma usina nuclear secreta, embaixo de uma montanha, ao lado de uma instalação militar.
Segundo eles, todas essas questões "preocupantes" foram claramente informadas ao governo brasileiro em diversas ocasiões, por outros meios que não esta carta específica, inclusive numa reunião com a embaixadora do Brasil nas Nações Unidas.

Cópias de relatórios
Um dos funcionários chegou a afirmar que o Brasil e a Turquia receberam cópias de relatórios do serviço de inteligência americano sobre as pretensões nucleares do Irã e que, portanto, a carta enviada ao presidente Lula era apenas parte de uma série de contatos diretos entre representantes brasileiros e americanos.
O governo americano tem declarado que o Irã está desrespeitando três determinações das Nações Unidas, que proíbem o país de continuar enriquecendo urânio em suas usinas.
Por conta disso, os iranianos teriam conseguido dobrar o seu estoque de urânio. Os Estados Unidos afirmam que, hoje, mesmo que o Irã mande 1.200 kg de urânio para serem enriquecidos na Turquia, como prevê o acordo negociado pelo Brasil, o governo iraniano ainda teria material bruto para fabricar, pelo menos, uma bomba atômica.
O governo iraniano tem afirmado, repetidas vezes, que seu programa nuclear tem apenas fins pacíficos.
Os funcionários do governo americano disseram que reconhecem o que chamaram de "esforços sinceros" do Brasil e da Turquia na área diplomática, mas declararam que o Irã só assinou o acordo para ganhar tempo e evitar novas sanções, que já estão sendo discutidas no conselho de segurança das Nações Unidas. A proposta foi apresentada pelos Estados Unidos, com o apoio da França, do Reino Unido, da Rússia, da China e da Alemanha.
Ao serem questionadas se defendem ou não o acordo de Teerã, as autoridades americanas responderam que acreditam no que chamaram de "diplomacia de duas vias". Segundo eles, o Irã pode, sim, mandar urânio para ser enriquecido na Turquia, como prevê o acordo negociado pelo Brasil, mas também deve parar, imediatamente, de enriquecer urânio em seu território, como querem os Estados Unidos e outras potências ocidentais.

Anacronikus:
O que isso quer dizer?

1) Que LuLLa sabia do real posicionamento americano e fingiu desconhecer.
2) A divulgar traiçoeiramente a carta de Obama, LuLLa foi duplamente sujo.

3) Mesmo tendo recebido os relatórios, LuLLa tentou, assim mesmo, jogar o governo americano no palco do ridiculo em que se meteu.
4) LuLLa é um imbecil

Onde tem PT tem?


Uma investigação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal no início de abril, batizada de Operação Shaolin, prendeu cinco pessoas, apreendeu documentos e colheu depoimentos sobre o destino de quase R$ 3 milhões repassados pelo ministério a duas associações de kung fu de Brasília. O relatório final da operação compromete Agnelo com um golpe milionário e sugere o envio das informações ao Ministério Público Federal (MPF) para que a investigação seja aprofundada. Os desdobramentos do caso dirão se o ex-ministro terá condições de se livrar das graves acusações ou se ele aumentará a lista dos políticos de Brasília flagrados com a mão no dinheiro público.

Agnelo nega
ÉPOCA teve acesso ao relatório da Polícia Civil.
“Os indícios preliminares colhidos sugerem que Agnelo Queiroz teria se valido de sua condição de ex-ministro do Esporte para se beneficiar de um suposto esquema de desvio de recursos pertencentes a associações que receberam verbas do programa Segundo Tempo”, afirma, no documento, Giancarlos Zuliani Junior, o delegado responsável pela investigação. A origem das irregularidades foi o repasse de R$ 2,9 milhões para a Federação Brasiliense de Kung Fu (Febrak) e para a Associação João Dias de Kung Fu. O maior convênio, de R$ 2 milhões, foi assinado em 2005 pelo então secretário executivo da pasta e atual ministro, Orlando Silva, com a Febrak. A federação teria de desenvolver atividades desportivas com 10 mil alunos da rede pública de ensino enquanto não estavam em sala de aula. O segundo convênio, de R$ 920 mil, foi firmado com a associação em 2006, quando Agnelo não era mais ministro do Esporte. Segundo a polícia, as associações, presididas pelo policial militar, professor de kung fu e suplente de deputado distrital João Dias (PCdoB), se apropriaram de R$ 2 milhões dos convênios sem prestar os serviços combinados.

Anacronikus:
Onde tem PT tem?

Roubo, descarado, cínico e, sempre, VOLUMOSO.
É uma quadrilha travestida de partido político.
Dilma é do PT.
O PT é uma quadrilha.
Então Dilma faz parte da quadrilha.
É a lógica.

Divulgando!


O colega pediu e nós ajudamos:
Site Aborto Não PT Não disse...
Olá! Estou criando um site "pró-vida" para divulgação da política "pró-aborto" do PT.

"Aborto Não PT Não"

# Por favor me ajude a divulgar. #

http://www.abortonaoptnao.com

Obrigado!

Anacronikus:
Por nada parceiro. Estamos juntos

Inveja?


"Vamos posar aqui; vamos fazer inveja no Serra".

Por que Serra teria inveja de dois traficantes de cocaína?
Sim, por que se Evo é um traficante e produtor de coca e LuLLa é seu amigo e posam juntos só para fazer inveja para Serra, podemos pressupor que:

1) LuLLa/Evo acham que Serra é uma careta e não usa drogas.
2) LuLLa/Evo adoram cocaína e acham que Serra é um bobalhão por não gostar
3) LuLLa/Evo querem convencer Serra de que cheirar é legal e deixa a gente doidão
4) LuLLa/Evo acham que quando se cheira muito vira-se um babaca que diz que os outros tem inveja de você doidão
5) Serra é um babaca por que não fuma e nem cheira
6) LuLLa/Evo são os espertos por que cheiram e fumam.

Vocês acham que alguma está errada oun todas estão certas?

Não fala isso Serra.


"Não vale nota de 3 reais"

Anacronikus:
Ôh Serra, não fala isso menino!
Fui correndo aqui na esquina.
O papelote custa 10 prata.
E misturado com mármore malandro.
Assim você arruma uma desvalorização das exportações da Bolívia.
Tá querendo afetar a balança comercial entre LuLLa e Evo colega?

Ahhhhh, de novo?


O procurador-geral eleitoral, Roberto Gurgel, entrou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, e o diretório nacional do PT.
O Ministério Público argumenta que o PT usou a propaganda nacional veiculada no último dia 13 de maio para fazer “explícita exaltação do nome da pré-candidata e propaganda negativa do candidato adversário [José Serra, do PSDB]”.
Segundo a ação, a metade do programa foi dedicada a divulgação da imagem pessoal de Dilma. “No esforço para exaltar seu nome, valeu até a comparação com o líder sul-africano Nelson Mandela”, ressalta Gurgel.
O procurador-geral eleitoral, que também é procurador-geral da República, pede a aplicação da multa máxima (R$ 25 mil ou custo de produção do programa) e a cassação da transmissão da propaganda partidária do PT no segundo semestre de 2011.
A transmissão do primeiro semestre já foi cassada pelo TSE em decisão do último dia 13.
A exibição do programa nacional do PT também foi contestada pelo PSDB. Além da suspensão do programa partidário em 2011, o partido solicita a aplicação de multa de R$ 250 mil.

Anacronikus:
Ah, fala sério gente.
Acho que isso já é perseguição ao noço líder.
Pô, toda hora?
Por que não acaba logo com isso e mete esse miserável na cadeia?
Assim não tem mais multas.
Ué, e a terrorista Anac?
Vai junto.

Ora. ora, ora.


Na madrugada desta sexta-feira, 28, a Polícia Federal apreendeu no Mato Grosso do Sul (MS) dois caminhões transportando uma grande quantidade de cocaína procedente da Bolívia. Foi uma das maiores apreensões do gênero ocorrida até hoje no País.
Por enquanto a PF informa apenas tratar-se de meia tonelada. A droga está sendo pesada pela PF de Três Lagoas, região leste de MS, na divisa com São Paulo.
A maior apreensão de cocaína realizada até hoje no Estado aconteceu no dia 8 deste mês, em Miranda, região do Pantanal, quando um caminhão frigorífico conduzia 725 quilos do entorpecente boliviano, entre uma carga de 16 toneladas de carne bovina.

Anacronikus:
Evo Morales deve ter saltado antes.
Por que não trouxe em seu air-Coke e peediu a proteção da terrorista?

Deus é justo.

Cantei a pedra e ela? Caiu.


Cantei a pedra AQUI e ela acaba de cair no cocuruto da terrorista.
O palanque dela no PARÁ, desabou.
Se por um lado ficamos trsistes pela possibilidade de sentar o cacete na aliança dela com o Barbalho, por outro devemos ficar muito contentes.
Se ela está sem palanque, Serra terá o dele.
Não com Barbalho.
Afinal, são 1.3 milhão de eleitores.

Esta é para Serra


Os posts abaixo são provas de que Serra está corretíssimo no que fala.
Pode usar Presidente.
Esteja à vontade.

Mais do La Razión.


EEUU: incrementó producción de droga
Keogh sostiene que se aumentó la oferta de coca y de droga

La directora de la División Antinarcóticos de la Embajada de EEUU, Susan Keogh, informó de que en Bolivia se ha incrementado el narcotráfico y que las mafias instaladas en el país son poderosas.
“Nuestro gobierno entiende que hay un crecimiento de cultivo de materia prima (coca) y también de producción (de droga). Hay nuevos métodos de otros países que están aumentando la producción de la droga”, advirtió.
Un informe de Naciones Unidas estableció que el 2008 los cultivos de coca llegaron a 30.500 hectáreas, mientras que el potencial de producción de droga llegó a las 113 toneladas.
“No estamos utilizando la palabra de cárteles, sólo estamos hablando de individuos y organizaciones que están operando aquí (Bolivia). Es tan poderoso y es muy difícil en todos los países”, explicó la representante, poco después de participar de la II Conferencia Internacional “Trata y Tráfico de Personas en Fronteras”, que se realizó en Santa Cruz.
Keogh aseguró que el uno por ciento de la droga producida en Bolivia va a su país, que —afirmó— “está tratando de trabajar con un sentido de corresponsabilidad para terminar con la demanda”.
La representante del país del norte informó de que, probablemente, la droga producida en Bolivia usa a Brasil como país puente para llegar a “África, Europa, Medio Oriente y Rusia”. Destacó la lucha antidrogas en Bolivia.

Editorial do La razión


Editorial

Tierra sin ley
Un pésimo precedente se estaría sentando si el tema de Uncía no se resuelve

Simplemente inaceptable. Quién puede dudar, a esta altura de los acontecimientos, que la medida irascible del Cabildo de Uncía sólo echa más leña al fuego. Cuatro policías han sido linchados por campesinos en el Norte de Potosí y sus cuerpos, hasta ayer, permanecían en poder de los asesinos, sin que los familiares de las víctimas pudieran darles sepultura.
Los hechos fueron aceptados por los comunarios de los ayllus involucrados y, sin embargo, en ningún momento se advirtió arrepentimiento en ellos. Todo lo contrario, siguieron adelante como si nada hubiese ocurrido… solamente un estado de guerra puede explicar esa indolencia.
Por ahí parece que va este conflicto. Durante un tiempo largo, en la región de Uncía se han venido activando operaciones clandestinas relacionadas con la compra y venta de vehículos y otras mercancías de contrabando.
Y como respuesta, la acechanza de las fuerzas públicas del orden, aunque deficiente, ha ido cultivando un resentimiento que estalla y se hace visible cada vez más seguido. Así es que, generalmente en las fronteras, se cristaliza una sórdida batalla desigual: entre la siempre débil Policía y los contrabandistas, reforzados con la mafia del narcotráfico.
A este panorama se le suma la lacerante realidad económica de los efectivos policiales quienes, en no pocos casos, se valen de tal mala atención gubernamental para incurrir en excesos de autoridad y, lo que es peor, entrar en el juego de los delincuentes coaccionándoles para recibir dádivas o porcentajes de sus negocios ilícitos.
¿Cómo entender que ninguna autoridad pueda hacer prevalecer la ley donde, primero, se tomó de rehenes a cuatro policías y luego, con total impunidad y más salvajismo, se los ejecutó como si la vida no valiera nada? Por otro lado, ¿cuándo se dará fin con los permanentes enfrentamientos entre “ayllus guerreros”? ¿O el Estado se lavará las manos también en esto, dejando a las comunidades libradas a la suerte de la discrecional justicia comunitaria?
Un pésimo precedente se estaría sentando si este problema no se resuelve a la brevedad posible. La justicia por mano propia en una tierra sin ley acecha y, a más de conmover, desnuda serias falencias estructurales del Estado que podrían degenerar en anarquía. El Gobierno y sus instituciones tienen el poder de eliminar esta amenaza para la convivencia pacífica de los bolivianos.

 
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